Navegar no mundo das palavras não é algo distante.

          No início utilizamos uma barquinho de papel, quando este encharca e afunda, sinal de que adquirimos conhecimentos para utilizarmos um barquinho de madeira, ainda pequeno, necessitando do auxilio da correnteza do arroio.

         

           Ainda frágil, logo  quebra de tanto bater nas pedras, mas também aprendemos bastante e buscamos uma embarcação maior e assim continuamos nossa jornada, adquirindo conhecimento, almejando uma embarcação maior que comporte a bagagem.

          Assim se faz no mundo das palavras, iniciamos com pequenos textos, versos, poemas galgamos degraus, adquirimos novas palavras para o nosso vocabulário e aos poucos expandimos nos desejos de expor nosso pensamentos.

          No mundo das palavras não há limites, não há distinção de cor de pele, não há necessidade de cotas, há sim uma necessidade, ter a mente leve, sem tristezas, sem cobranças e ler muito.

          No mundo das palavras há uma só regra, deixe sua mente vagar no infinito, viajar longe para quando retornar vir repleta de experiências, tão transloucada que os dedos não conseguem acompanhar seu ritmo frenético.

          Seja você autor (a) de sua história, não permita que outros o (a) façam mero coadjuvante em uma história que você é o (a) protagonista.