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Mostrando postagens de agosto, 2011

AMIGOS, SENTIMENTOS E MEMÓRIAS

Vão-se os anos, crescemos... Da escola para a faculdade... Empresas surgem, experiências... Em meio à estes caminhos conhecemos muitas pessoas, algumas temos mais afinidades, outras nem tanto... Muitas se tornam íntimas, como irmãos aos quais não tivemos, não de sangue, mas como gostaríamos que fosse... A cada troca de escola, de cadeira na faculdade, de empresa conhecemos mais pessoas, os amigos antigos, alguns tomam outros caminhos e não nos encontramos mais, eles permanecem presentes em nossa memória, nosso sentimento continua vivo, mas surge um descompasso entre nós, pois somos tragados pelo movimento do universo... Universo este que nos leva a caminhos inesperados, nos deparamos com a realidade e amadurecemos, ou acreditamos que... Entretanto sentimos saudades de velhos sentimentos, perfumes, músicas e até sensações nos fazem lembrar bons momentos... Nos vemos envoltos de um ar nostálgico... Memórias boas ou ruins, mas sempre de amigos que nos deixaram sua marca, sujeitos que, em

A HISTÓRIA DAS COISAS!

              Nossa sociedade hoje vive num ritmo tão “umbiguista”, que poucos percebem as mudanças a nossa volta. Vejamos que os valores dados as “coisas” é medido pela quantidade consumida e não pelos benefícios que possam trazer. Por todos os cantos do mundo temos pessoas regidas por conjuntos de leis que aparentemente sempre têm seu preço para que as coisas continuem como estão, ou seja, uma grande massa social irracional, incapaz de fazer simples questionamentos. Por exemplo, não é um absurdo que a representação máxima da República (presidência) possa ser ocupada por qualquer um desde que esteja em dia com os deveres civis e seja maior de dezoito anos?! No entanto ninguém deseja ser atendido por um médico que possua apenas estas qualidades em seu currículo.               Efetivamente nossa escala prioritária de importância das coisas, está invertida. Por exemplo: ¾      Consumimos descontroladamente, produtos que não temos necessidade; ¾      Não nos importamos com os alertas d