A HISTÓRIA DAS COISAS!

            Nossa sociedade hoje vive num ritmo tão “umbiguista”, que poucos percebem as mudanças a nossa volta. Vejamos que os valores dados as “coisas” é medido pela quantidade consumida e não pelos benefícios que possam trazer. Por todos os cantos do mundo temos pessoas regidas por conjuntos de leis que aparentemente sempre têm seu preço para que as coisas continuem como estão, ou seja, uma grande massa social irracional, incapaz de fazer simples questionamentos. Por exemplo, não é um absurdo que a representação máxima da República (presidência) possa ser ocupada por qualquer um desde que esteja em dia com os deveres civis e seja maior de dezoito anos?! No entanto ninguém deseja ser atendido por um médico que possua apenas estas qualidades em seu currículo.
             Efetivamente nossa escala prioritária de importância das coisas, está invertida. Por exemplo:
¾     Consumimos descontroladamente, produtos que não temos necessidade;
¾     Não nos importamos com os alertas dados pela natureza (furacões, terremotos, maremotos, etc.);
¾     Nem todos se importam com o capital intelectual construído no decorrer da vida;
¾     A vivência familiar é bem menos importante do que a novela.
¾     Filho bater nos pais para roubar dinheiro e comprar drogas é “comum”;
¾     Preferir comprar um celular de última geração e não ter dinheiro para as despesas básicas da casa;
¾     Achar que não é absurdo um adolescente agredir a merendeira, só por que ele é “hiper-ativo”...
¾     A novela das seis exibir sena de sexo é “normal”;
       E por falar em TV, será no mínimo, interessante assistir a uma retrospectiva, sobre quando podíamos tomar banho de quinze minutos e respirar em ambientes relativamente puros.
E aí poderemos contar a “história das coisas” que podíamos fazer quando nosso planeta possuía equilíbrio natural.
       Agora me pergunto: Quando esgotarmos os recursos do nosso planeta, o que faremos? Conquistaremos outro e começaremos a destruir tudo de novo? É fundamental que hoje tomemos decisões que influenciarão na qualidade de vida que poderemos ter no futuro, ou melhor, nossos filhos e netos.

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